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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

PREGAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO: O ANTIGO TESTAMENTO NA HISTÓRIA KERYGMÁTICA DA IGREJA.

O ANTIGO TESTAMENTO NA HISTÓRIA KERYGMÁTICA DA IGREJA.
João Ricardo Ferreira de França.*
RESUMO:
O presente trabalho visa apresentar, de forma lacônica, a temática do uso do Antigo Testamento na pregação da igreja de hoje. Este estudo se faz necessário visto que em nossos dias a pregação veterotestamentária não tem encontrado espaço no púlpito de nossos dias, e por vezes, quando se faz presente assume um caráter alegórico que não condiz com a realidade da revelação. Na presente avaliação vislumbramos a temática do Antigo Testamento no kerigma da igreja desde o Novo Testamento até os dias atuais. Focalizando o uso que é feito do texto veterotestametário ao longo dos séculos, revelando assim, que a história da Igreja e da Pregação sempre valorizou o Antigo Testamento como suficiente para comunicar a mensagem redentiva aos homens.
PALAVRAS-CHAVES: Antigo Testamento; Pregação. Kerigma.

INTRODUÇÃO:
            Quando nos inclinamos para uma análise do Antigo Testamento como elemento textual para a prédica é percebido que os primeiros cristãos “nos mostram o quanto o Antigo Testamento foi largamente citado, seja por questões doutrinárias ou por questões apologéticas.”[1].
            A história da Igreja é uma testemunha singular da importância e da relevância do Antigo Testamento para a pregação da Igreja cristã. Sem a pregação da Palavra, tendo por base e fundamento o Antigo Testamento, não haveria Igreja verdadeiramente cristã.

No Novo Testamento nós percebemos uma visão muito nítida das Escrituras veterotestamentárias. Isto pode ser notado quando Cristo usa as Escrituras do Antigo Testamento para fundamentar algum argumento que levantara; era notória a expressão de Cristo “Está escrito.” esta palavra no grego descreve a crença na infalibilidade de todo o Antigo Testamento, e não apenas isto, mas o termo de também descreve a normatividade do texto veterotestamentário para a vida da Igreja.
O termo grego empregado é o verbo “ge,graptai” que ocorre no Novo Testamento 67 vezes isto nos indica algo que era de “uso tão comum” e “indiscutível a autoridade que, no seu conflito mais vibrante, Jesus não precisou de outra arma além da palavra: “Está Escrito!”(Mt. 4.4,7; Lc. 4.4,8; 24.26). Isto leva a uma consideração de que “recebemos o Velho Testamento baseados na autoridade de Cristo”[2]. Este verbo encontra-se no modo indicativo, indicando a certeza de fato; ou seja, aquela autoridade conferida ao texto do Antigo Testamento permanece inalterada. Gerhard Kittel explica que o NT ao fazer uso deste verbo “não denota meramente o apelo à Lei Grega para a autoridade inexpugnável da Lei, mas  também  a  solidez  do  argumento  do  que  está  escrito  igualmente  para  Israel   no absoluto sentido religioso e também no  judicial”[3] 
Isto implica que a concepção de Cristo sobre o Antigo Testamento era que esta parte das Escrituras é Palavra infalível de Deus destinada para a edificação dos crentes em Cristo. Sendo assim, é suficiente e eficaz para suprir as necessidades do púlpito contemporâneo.

Há 32 referências diretas e indiretas ao AT em Marcos, desde citações para provar que o que estava acontecendo era cumprimento profético (1.2, 11; 4.11, 12; 9. 12; 12. 10-12; 14.21, 24, 49, etc.) como citações apenas histórica ou apologética (2. 23-28; 7. 6, 10; 10. 2-12,  19;  12.  18  –  27;  13.  14;  14.  12,  etc).  Em cada um dos quatro evangelhos a intenção ao evocar “está escrito” é a mesma.[4]

Na visão de Cristo o Antigo Testamento não deveria ser tirado de foco, pois, tudo o que o texto veterotestamentário anunciava estava se cumprindo no Filho de Deus de forma singular, ou como coloca Philip Yancey quando diz que o

No texto grego nós temos a palavra “luqh/nai” (lythênai) é um verbo no infinitivo aoristo e o sentido é de quebrar, colocar de lado, abolir, destituir de poder. O que Jesus está ensinando a respeito do Antigo Testamento? Está nos dizendo que o Antigo Pacto é inspirado e infalível; em toda e qualquer questão que a ele se apela para se resolver qualquer controvérsia. (Veja-se a Confissão de Fé de Westminster, Capítulo 1 Seção 8.)

Os apóstolos também nos apresentam uma visão muito coerente do Antigo Testamento. É digno de nota que o “Cristianismo primitivo aceitou sem problema a autoridade e valor das Escrituras do Antigo Testamento em suas experiências religiosas”.[10]
O evangelista Lucas também citou o Antigo Testamento para fundamentar suas exposições teológicas, e assim, vemos que os apóstolos usavam o Antigo Testamento como fonte autoritativa, mas também como a principal fonte de exposição teológica. O sermão de Pedro, em Atos 2, aponta para a realidade de que o Antigo Testamento era o texto fundamental para a pregação dos primeiros cristãos. O sermão de Estevão (em Atos 7 a 8.1) aponta para o conhecimento e o uso do Antigo Testamento de forma singular. No uso do texto de Joel para se explicar o evento de Pentecostes. Fica notório que a Igreja estava ali valorizando o Antigo Testamento como autoritativo na vida da Igreja.
O apóstolo João é um dos evangelistas que mais cita o Pacto Antigo; pois, ao abrirmos a primeira página já o temos exposto diante de nós.

Na construção da Teologia Paulina percebemos a importância fundamental do Antigo Testamento; pois, não existe uma epístola de Paulo (com exceção da epístola escrita a Filemon) na qual o argumento fundamental não esteja atrelado, inserido e baseado no Antigo Testamento, os discursos ou pregações do apóstolo são fundamentadas no Texto Hebraico (sabemos que em algumas cartas ele usou a Septuaginta) de forma gritante.
A carta de Paulo aos Romanos tem uma gama de citações do Antigo Testamento que corrobora para a compreensão de que o apóstolo sustentava a validade do Antigo Testamento na vida da Igreja Cristã. Isto não era por causa de influências judaizantes na mente Paulina, como alguns tencionam argumentar, mas por pura crença de que aquele documento antigo era de fato a Palavra infalível de Deus, e assim, digna de ocupar o púlpito da Igreja Cristã.
2. A Igreja Patrística e a sua relação com o Antigo Testamento.
                Os Pais da Igreja são considerados “os grandes teólogos da Igreja Antiga,[17] eram as testemunhas autorizadas da tradição eclesiástica. São, portanto, “os autores dos primeiros séculos cristãos universalmente invocados como testemunhas diretas ou indiretas da doutrina cristã ou da vida da igreja nessa época (séc. II a V a.C.)”[18]
A afirmação irrenunciável da unidade dos dois testamentos tornou-se assim o ato do nascimento da exegese cristã propriamente dita. A defesa desta mesma unidade, na multiplicidade das táticas exegéticas, estará também na origem da diversificação dos métodos, no interior de uma essencial unidade de fundo, na exegese cristã antiga ( GARGANO, 2000, p. 172 ).

            Clemente de Roma (AD 100) ele chegou a desenvolver uma concepção um pouco reservada a respeito do Antigo Testamento. Mas em sua Carta aos Coríntios ele “invoca constantemente os exemplos e as virtudes do Antigo Testamento”[21].
Não é fácil aclarar o sentido do termo “Reforma”. Se for considerada apenas como um movimento religioso de criação de igrejas nacionais, seu período de duração vai de 1517 a 1648. Como, porém na Holanda só aderiu o protestantismo depois do Concílio de Trento, parece mais correto circunscrever a parte mais importante da Reforma aos anos de 1517 a 1545.[26]

Este entendimento mostra-nos como o Antigo Testamento é importante para Lutero e para a sua teologia da unidade do Cânon.
Todavia, a exemplificação deste tema não fica somente aos pés de Lutero, mas é devidamente representada pelo grande João Calvino, este tinha uma profunda veneração, se assim podemos dizer, pelo Antigo Testamento. Era um hábil expositor do Antigo Testamento. E como ele fazia tal abordagem do Antigo Testamento? É bom que se diga que “Calvino foi um pregador mestre numa  época em que o púlpito era o principal meio de comunicação  para uma cultura inteira[29]”.[30] O reformador de Genebra, “seguindo o padrão que Zuínglio instituíra em Zurique, Calvino em geral pregava continuamente através dos livros da Bíblia. Seu método era pregar sobre o Novo Testamento aos domingos e sobre o Antigo Testamento nos dias úteis.”[31].
Nas suas exposições ele situava o texto dentro do seu contexto histórico, e alguns tem sustentando que Calvino fora um judaizante disfarçado de cristão, mas tal acusação ignora que o que o reformador genebrino estava seguindo era um método seguro para interpretação do texto, um exemplo clássico deste zelo expositivo é Ageu 2.7:
Isto permite duas explanações: a primeira é que todas as nações virão e trarão consigo todas as coisas que são preciosas, a fim de consagrar ao serviço de Deus, pois o hebreu chama o que  quer  que  seja  de  um  desejo  valioso;  assim,  o  que  incluem  sob este  termo eles  incluem toda riquezas, honras, satisfação e todas as coisas  deste tipo  [...]  elas  viriam  com  o  que  eles  desejavam,  isto  é,  as  nações  não  viriam  [de mãos]  vazias,  mas  recolheriam  todos  os  seus  tesouros  para  um  sacrifício  santo  a Deus [...] Mas nós  podemos entender que ele diz de Cristo, ‘virá o desejado de todas as  nações,  e  encherei  esta  casa  de  glória’  Nós  realmente  sabemos  que  Cristo  foi  a expectação  de  todo  mundo,  conforme  o  que  é  dito  em  Isaías.  E  isto  pode  ser corretamente  dito,  que  quando  o  desejado  de  todas  as  nações  virá,  isto  é,  quando Cristo fosse manifestado, em quem os desejos de todos deveriam centralizar, a glória do  Segundo  Tempo  então  seria  reconhecida;  mas  conforme  imediatamente  sucede,  ‘minha  é  a  prata,  e  meu  é  o  ouro’,  o  significado  mais  simples  é  aquele  que  eu  primeiro  expressei  –  que  as  nações  viriam,  trariam  consigo  todas  as  suas  riquezas,  que eles  poderiam ofertar a si  mesmo e suas  possessões como um sacrifício a Deus.  É, então, melhor ler o que segue como uma explicação, ‘minha é  a  prata,  meu  é  o  ouro, disse o Senhor’[32]

Esta postura não é de nenhum judaizante, mas de alguém que se preocupa com a precisão da exposição bíblica. Esta posição do reformador sumariza o que ele pensa sobre o dever do Pastor. Calvino lembra que o que se requer não é que “... uma pessoa seja eminente no conhecimento profundo...” mas que este conhecimento seja acompanhado do talento para ensinar, que seja sábio no uso correto das Escrituras para a edificação do seu rebanho.[33]
O uso correto nas Escrituras exige que o Antigo Testamento seja lido e entendido dentro de seu contexto histórico.
Calvino pode de fato fazer suas exposições no texto do Antigo Testamento porque tinha essa grande reverência pelas Escrituras, não somente isso, mas também porque reconhecia os livros veteretestamentários dignos para a Igreja de Deus. “Na polêmica que manteve com Sebastião de Castélio, em que este negava a canonicidade de Cântico dos Cânticos”, Calvino continua sustentando que o texto é Palavra de Deus e digno de aceitação para a Igreja.[37]
            Como Calvino foi capaz de produzir tanto no que tange ao seu entendimento do texto do Antigo Testamento? Talvez a resposta esteja no fato de seu treinamento e perícia nas línguas bíblicas: Calvino sempre estava “recorrendo a seu excelente conhecimento de grego e hebraico e a seu profundo treinamento na filosofia humanista [...] é bom que se diga que: “Os comentários de Calvino e seus sermões-conferências sobre o Antigo Testamento preenchem 45 volumes na tradução Inglesa do século XIX.”; o trabalho de expositor de Calvino tem raízes fincadas na exegese, pois, todo o seu trabalho “é marcado pela modéstia. “Seu objetivo era penetrar na mente do autor tão concisa e claramente quanto possível, evitando demonstrações profusas de erudição e digressões em assuntos secundários.”[41]
            Isto significa que Calvino tinha todas as explicações para cada passagem que lia das Escrituras? A resposta é negativa, pois, ele mesmo reconhece sua debilidade em explicar tudo, tal verdade pode ser percebido quando ele está expondo Atos 1, no que se refere a Segunda vinda de Cristo, Calvino diz: “É melhor deixar intocado o que eu não consigo explicar”.[42]
Este exemplo é um consolo para os expositores das Sagradas Letras, pois, não propomos neste trabalho que o expositor do Antigo Testamento tenha a obrigação de explicar todo texto, mas que eles tem de pregar todo o “conselho de Deus” e reconhecendo suas limitações quanto a esta laboriosa tarefa. Assim como fez o mestre de Genebra devemos fazer, isto é, sermos expositores do texto sagrado sem distorcê-lo, mas reconhecendo nossas limitações para compreender alguns destes textos.

4. O Antigo Testamento na Pós-Reforma.

            No século XIX o Antigo Testamento foi solapado de diversas formas. Muitos eruditos começaram a questionar a validade do Antigo Testamento. Alguém já disse que é:
Muito difícil descobrir com precisão quando apareceu a primeira crítica hostil contra a Bíblia. Naturalmente, todo pecado é uma crítica contra a Bíblia, é uma manifestação do desejo de ser mais sábio que tudo o que Deus ordenou. Porém, o primeiro descontentamento consciente para com o Antigo Testamento provavelmente apareceu na cidade egípcia de Alexandria [...] Clemente de Alexandria cita um tal de Aristóbulo, um peripatético, que ensinava que a filosofia judia era mais que a grega e que Platão havia obtido suas ideias da Lei mosaica [...] depois menciona-se um tal de Dositeo, o samaritano que rejeitou os profetas apoiando-se na crença de que eles não haviam falado sob a inspiração do Espírito Santo [...] No Indiculus de Haeresibus, menciona-se um grupo chamado Meristae, dos quais se diz que dividam as Escrituras e não acreditavam em todos os profetas[43]

Mas é no século XIX que surge o Criticismo Bíblico com várias hipóteses, mas a predominante destas é a teoria dos “vários documentos” conhecida como Hipótese Documentária. A proposta desta teoria valia-se de que havia vários autores para o documento – o Pentateuco em primeiro plano – negava-se a autoria de Moisés dos cinco primeiros livros da Bíblia.

Pode-se, segundo Hague, atribuir o surgimento do movimento moderno da Alta Crítica a Spinoza (1632-1677), filósofo racionalista, judeu de Amsterdã (HAGUE, 2002).  Em seu Tratactus Teologico-Politicus, “defende a liberdade de pensamento e o direito de criticar livremente a Bíblia” (MESSER, 196-? p.259). Ali ele ousadamente combate a data aceita do Pentateuco, atribuído a Moisés, e atribui a origem a Esdras ou algum outro escritor posterior (HAGUE, 2002), alegando a diferença pronominal entre a 3.ª pessoa (ele) e a 1.ª pessoa (eu), bem como o registro da morte de Moisés em Deuteronômio 34 (ARCHER, 2000, p. 465). Nas palavras de Hague (2002): “Spinoza foi realmente o mentor do movimento”[46].
O próprio sistema de datação das fontes que compunha a hipótese documentária era falho e contraditório, isso gerou um profundo descrédito para com a teoria. Outra questão é que tais eruditos, quando se basearam, na questão de nomes distintos nos relato da criação, ignoraram a questão do estilo literário dos autores. Archer nos diz algo interessante sobre isso:
A capacidade  de  empregar  mais  do  que  um  nome  para  Deus;  mais  do  que  um  só  estilo  de  escrita  (...);  mais  do  que  um  entre  vários  sinônimos  da  mesma  idéia;  mais  do  que  um  tema  típico  ou  círculo  de  interesse.  Segundo  esta  teoria,  um  autor  único  como  Rui  Barbosa  não  poderia  ter  escrito  pesquisa  literárias,  como  Ensaio  sobre  Swift,  reportagens  vivas  e  cintilantes  da  atualidade  da  época,  como  em  Cartas  da  Inglaterra,  e  ainda  a  grande  obra  de  polemica  religiosa,  que  é  sua  versão  de  ‘O  Papa e o Concílio’.[48]

CONCLUSÃO:






* O autor é formado em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Norte (SPN); Está pós-graduando em Ciências da História da Religião com ênfase em docência do Ensino Superior pela Faculdade Evangélica do Piauí. Atualmente pastoreia a Igreja Presbiteriana em São Raimundo Nonato – PI.
[1] SOUZA, Gaspar de. A Relevância do Antigo Testamento para a Igreja Contemporânea. Recife: Seminário Presbiteriano do Norte, 2006. Monografia não publicada p. 19
[2] BOETTNER, Loirine. A Autoridade da Escritura. Portugal: Vida Nova, p.23-24 – sem data.
[3] KITTEL, Gehard(ed), Theological Dictionary of the New Testament: Grand Rapids: Eerdmans Publishing Company, vol. I, 1980, p. 745.
[4] SOUZA, Gaspar de. A Relevância do Antigo Testamento para a Igreja Contemporânea. Recife: Seminário Presbiteriano do Norte, 2006. Monografia não publicada p. 20.
[5] YANCEY, Philip. A Bíblia que Jesus Lia. São Paulo: Editora Vida, 2000, p. 24,25.
[6] Apud, SOUZA, Gaspar de. A Relevância do Antigo Testamento para a Igreja Contemporânea. Recife: Seminário Presbiteriano do Norte, 2006. Monografia não publicada, p.21
[7] Idem
[8] BOETTNER, Loirine. A Autoridade da Escritura. Portugal: Vida Nova, p.22 – sem data
[9][9] YANCEY, Philip. A Bíblia que Jesus Lia. São Paulo: Editora Vida, 2000, p. 25-26.
[11] ROBERTSON, A.  T.  A  Grammar  of  the  Greek  New  Testament   in  the  Light   of  Historical Research. Nashville  Broadman Press, 1934, p.119.
[12] SOUZA, Gaspar de. A Relevância do Antigo Testamento para a Igreja Contemporânea. Recife: Seminário Presbiteriano do Norte, 2006. Monografia não publicada, p.31
[13] Ibid, p.34
[14] MURRAY, John. Romanos, São Paulo: FIEL, 2003, p.62
[15] Idem.
[16] SOUZA, Gaspar de. A Relevância do Antigo Testamento para a Igreja Contemporânea. Recife: Seminário Presbiteriano do Norte, 2006. Monografia não publicada, p. 36.
[17] BENOIT, André, A Atualidade dos Pais da Igreja. São Paulo: ASTE, 1966, p.36
[18] Idem
[19] HALL, Christopher A. Lendo as Escrituras com os Pais da Igreja. Viçosa: Ultimato, 2000, p.56.
[20] BARRERA, Julio Trebolle. A Bíblia Judaica e A Bíblia Cristã – Introdução à História da Bíblia. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 1996,p.630.
[21] FRANGIOTTI, Roque in.: COLEÇÃO PATRÍSTICA. Padres Apostólicos. São Paulo: Paulus, 2.ª ed., 1995, p.625.
[22] CLEMENTE ROMANO. Clemente aos Coríntios in: COLEÇÃO PATRÍSTICA: Padres Apostólicos. São Paulo: Paulus, 2.ª ed., 1995, p.  32
[23] BARRERA, Julio Trebolle. A Bíblia Judaica e A Bíblia Cristã – Introdução à História da Bíblia. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 1996,p.46
[24] STOTT, John. Eu Creio na Pregação, Tradutor: Gordon Chown, São Paulo: Vida, 2003
[25] SOUZA, Gaspar de. A Relevância do Antigo Testamento para a Igreja Contemporânea. Recife: Seminário Presbiteriano do Norte, 2006. Monografia não publicada, p.49.
[26] CARINS, Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos – Uma História  da Igreja Cristã, Tradução: Israel  Belo Azevedo e Valdemar  Kraker, São Paulo: Vida Nova, 2008, p.250-251.
[27] SOUZA, Gaspar de. A Relevância do Antigo Testamento para a Igreja Contemporânea. Recife: Seminário Presbiteriano do Norte, 2006. Monografia não publicada, p.74.
[28] GUNNEWEG, Antonius H. Hermenêutica do Antigo Testamento. São Leopoldo –  RS: Ed. Sinodal, 2003, p.50
[29] Esta declaração nos lembra as palavras simples, mas significativas de Herman Melville: “O púlpito conduz o mundo”, pois, é dali que a tempestade da Ira de Deus é avistada [...]; É apartir dali que o Deus das brisas é [...] primeiramente invocado [...] Sim, o mundo é um navio na sua viagem de partida, que não a viagem completa; e o púlpito é a sua proa (Apud, STTOT, 2001, p.36.)
[30]GEORGE, Timothy. Teologia dos reformadores. São Paulo: Edições Vida Nova, 1994, p.187.
[31] Idem
[32] CALVINO, John. Commentary on the prophet Haggai. Albany, Orlando: Ages, 1998, p.42.
[33] CALVINO, João. As Pastorais, Tradutor: Valter Graciliano Martins, São Paulo: Parakletos, 1998, p.87
[34] SMITH, Ralph L. Apud, SOUZA, Gaspar de. A Relevância do Antigo Testamento para a Igreja Contemporânea. Recife: Seminário Presbiteriano do Norte, 2006. Monografia não publicada, p.79
[35] COSTA, Herminsten Maia Pereira da. A  Inspiração  e  Inerrância  das  Escrituras  –  Uma  Perspectiva  Reformada, São Paulo: Cultura Cristã,1998, p.123
[36] FERREIRA, Wilson Castro. Calvino: Vida, Influência e Teologia. São Paulo: Luz Para o Caminho, 1985, p. 251.
[37] Ibid, p.253
[38] GEORGE, Timothy. Teologia dos reformadores. São Paulo: Edições Vida Nova, 1994, p.245-246.
[39] HUNTER, A.M.The Teaching of Calvin, Londres: James Clarke, 1950, p.20
[40] Ibid,p.339.
[41] GEORGE, Timothy. Teologia dos reformadores. São Paulo: Edições Vida Nova, 1994, p.187.
[42] Idem
[43] YOUNG, Edward J. Una Introduccion al Antiguo Testamento. Jenison – MI: TELL, 1991, p. 109-110
[44] FREITAS, Humberto. A eclosão da Alta Crítica. In.: SEMINÁRIO PRESBITERIANO DO NORTE, Recife: 2001, p.2
[45] Idem
[46] SOUZA, Gaspar de. A Relevância do Antigo Testamento para a Igreja Contemporânea. Recife: Seminário Presbiteriano do Norte, 2006. Monografia não publicada, p.58
[47] ARCHER, Gleason. Merece Confiança o Antigo Testamento? São Paulo: Ed. Vida Nova, 2000, p.476.
[48] Ibid, p. 493-494
[49] FREITAS, Humberto. A eclosão da Alta Crítica. In: SEMINÁRIO PRESBITERIANO DO NORTE, Recife: 2001 p.2

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